Search results

1 – 3 of 3
Article
Publication date: 13 August 2018

Claudio Cruz-Cázares, Cristina Bayona-Sáez, Teresa García-Marco, Hans Berends, Armand Smits and Isabelle Reymen

The purpose of this paper is to analyse a firm’s internal and external drivers of formal and informal open innovation (OI) practices. To enrich the analysis and to obtain more…

Abstract

Purpose

The purpose of this paper is to analyse a firm’s internal and external drivers of formal and informal open innovation (OI) practices. To enrich the analysis and to obtain more robust results, the authors checked the study’s hypotheses using samples from two European regions, Navarre (Spain), classified an innovator follower, and Noord-Brabant (Netherlands), an innovator leader.

Design/methodology/approach

The sample selected includes manufacturing and service firms that completed the Community Innovation Survey for the year 2008 in both regions. The final sample had 1,288 observations from Navarre and 623 observations from Noord-Brabant. The authors consider two OI dimensions, breadth of information sources for informal OI practices and breadth of cooperation agreement for formal OI practices. Finally, the estimates were performed by means of a negative binomial regression.

Findings

Results indicate that for the internal drivers, product-related motives to innovate and in-house R&D intensity are strong drivers for both formal and informal OI engagement in general, while the influence of process- and environmental-related motives are context dependence.

Originality/value

This study distinguishes between formal (i.e. cooperation activities) and informal (i.e. external sources of information used for new ideas) inbound OI practices, while most of the literature has focussed on one single type of OI practice. The use of two samples coming from two different European regions allows observe whether the adoption motives of the OI practices are robust independently from the firms’ location or if they vary across regions owing to context dependence.

Objetivo

La innovación abierta (IA) ha demostrado ser crucial para aumentar la innovación y el desempeño económico de las empresas. Sin embargo todavía existe una comprensión limitada de los factores que impulsan realizar esta IA. El principal objetivo de este artículo es arrojar luz en esta dirección al analizar simultáneamente los determinantes internos y externos que llevan a las empresas a realizar prácticas formales e informales de IA.

Diseño

Las hipótesis son contratadas con muestras de dos regiones europeas, Navarra (España), calificada como región seguidora en innovación, y Noord Brabant (Países Bajos), líder innovador. La muestra seleccionada incluye empresas manufactureras y de servicios que completaron la Community Innovation Survey (CIS) 2008.

Resultados

Los resultados indican que, para los determinantes internos, los motivos relacionados con la búsqueda de innovaciones en producto y la intensidad interna de I + D son fuertes impulsores para todas las prácticas de IA, mientras que la importancia de los motivos relacionados con la obtención de innovaciones en proceso y medioambientales dependen del contexto regional. En cuanto a los factores externos, la política pública influye en la adopción de IA tanto formal como informal, pero estos resultados varían entre las regiones dependiendo del origen de los fondos.

Originalidad/valor

El estudio presenta importantes implicaciones para la literatura en IA. En primer lugar, mientras la mayoría de la literatura analiza un único tipo de prácticas de IA, este estudio distingue prácticas formales e informales de IA y estudia sus determinantes internos y externos simultáneamente. Segundo, las hipótesis son contrastadas en dos regiones europeas diferentes. Esto permite observar si los resultados obtenidos son robustos independientemente de la localización de las empresas o si varían dependiendo del contexto de ambas regiones.

Objetivo

A inovação aberta (IA) provou ser crucial para aumentar a inovação e o desempenho económico das empresas. No entanto, ainda há uma compreensão limitada dos fatores que conduzem essa IA. O principal objetivo deste artigo é lançar luz nessa direção, analisando simultaneamente os determinantes internos e externos que levam as empresas a realizar práticas de IA formais e informais.

Desenho

As hipóteses são contratadas com amostras de duas regiões européias, Navarra (Espanha), classificada como uma região de inovação, e Noord Brabant (Holanda), um líder inovador. A amostra selecionada inclui empresas de fabricação e serviços que completaram o Community Innovation Survey (CIS) 2008.

Resultados

Os resultados indicam que, para os determinantes internos, os motivos relacionados à busca de inovações no produto e na intensidade interna de P & D são fortes impulsionadores para todas as práticas de IA, enquanto a importância dos motivos relacionados à obtenção Inovações em processo e ambientes dependem do contexto regional. Em relação aos fatores externos, observamos que a política pública influencia a adoção de IA formal e informal, mas esses resultados variam de acordo com as origens dos fundos.

Originalidade/valor

O estudo apresenta implicações importantes para a literatura em IA. Primeiro, enquanto a maioria da literatura analisa um único tipo de práticas de IA, este estudo distingue práticas formais e informais de IA e simultaneamente estuda seus determinantes internos e externos. Em segundo lugar, as hipóteses são contrastadas em duas regiões européias diferentes. Isso permite verificar se os resultados obtidos são robustos independentemente da localização das empresas ou se variam de acordo com o contexto de ambas as regiões.

Book part
Publication date: 8 August 2022

Isabelle Reymen, Miguel Bruns, Jasmina Lazendic-Galloway, Kerstin Helker, Ana Valencia Cardona and Jan D. Vermunt

This chapter presents a case study of building TU/e innovation Space, a unique learning hub for developing, sustaining, and disseminating research-informed challenge-based…

Abstract

This chapter presents a case study of building TU/e innovation Space, a unique learning hub for developing, sustaining, and disseminating research-informed challenge-based learning (CBL) practices at the Eindhoven University of Technology (TU/e). This learning hub for education innovation fosters the collaboration between students, industry, research, and societal organizations and drives the continued development of the CBL approach at TU/e. The chapter presents insights from the development of CBL at TU/e innovation Space, drawn from postcourse evaluation surveys of two flagship courses, the innovation Space Bachelor End Project (ISBEP; third year bachelor level) and the innovation Space Project (ISP; master's course level). Analysis of the data shows that students generally rated the courses highly. As the main motivation to choose these courses, students cited the desire to do something else than their own major, aiming for interdisciplinarity and breadth of knowledge, and wanting to do something real-life or business-like. Students also liked the ability to choose their own project, but in some cases, struggled with the structure of the assessment. We also briefly describe academics' perspective on running CBL courses at the hub and present additional activities related to the full learning ecosystem of the hub. Finally, we describe some of the future directions in terms of CBL research and educational developments at the hub.

Content available
Book part
Publication date: 8 August 2022

Abstract

Details

The Emerald Handbook of Challenge Based Learning
Type: Book
ISBN: 978-1-80117-491-6

1 – 3 of 3